terça-feira, 20 de março de 2012

Emissário do COMPERJ é ruim para Maricá"

A nota abaixo foi publicada na Coluna do Gilson Monteiro, em O Globo-Niterói do último domingo (18/3). Obrigado, Axel, por sua coragem em denunciar tão grave e inaceitável mudança de planos da Petrobras. E também por jogar um pouco de luz sobre algumas das espúrias e obscuras relações de permuta entre os governos federal e estadual, a Petrobras e a prefeitura de Maricá.


O ambientalista Axel Grael, ex-presidente da FEEMA, revela que a construção de um emissário submarino para despejar resíduos químicos do Comperj a 3,9 quilômetros da costa na Barra de Maricá era a alternativa mais cara para a Petrobras e a menos indicada para o ambiente.Quando dirigia o órgão, a empresa assinou com ele o compromisso de recircular o esgoto do polo petroquímico. Não entende "porque foram para o plano B". Em contrapartida, a estatal dará R$ 60 milhões para a prefeitura de Maricá construir uma rede de esgoto com 238 quilômetros, cobrindo menos de um terço do município, e o PAC 2 vai alocar mais R$ 33 milhões para essa obra.

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